Benegrip é destinado para alívio dos sintomas decorrentes das gripes e resfriados, como dores de cabeça, febre e processos alérgicos. É formado por uma associação dos seguintes componentes: dipirona (analgésico e antipirético), maleato de clorfeniramina (antialérgico) e cafeína (estimulante).
Benegrip xarope
Benegrip atua elevando a tolerância à dor e à febre. Desempenha atividade antialérgica nos processos gripais, descongestionando o nariz e reduzindo a coriza. Estimula o sistema nervoso central, suavemente, conferindo sensação de bem-estar.
O tempo de início de ação deste medicamento é de 30 a 60 minutos após sua ingestão.
Este medicamento não deve ser utilizado por paciente que apresentarem antecedentes de hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.
É contraindicado o uso simultâneo de Benegrip e álcool, e com medicamentos para dores de grande intensidade (morfina, codeína, meperidina).
Também não deve ser ingerido com medicamentos inibidores da monoaminoxidase, que são medicamentos para tratamento da depressão e doenças com efeitos similares (Fenelzina, Iproniazida, Isocarboxazida, Harmalina, Nialamida, Pargilina, Selegilina, Toloxatona, Tranilcipromina, Moclobemida). Não deve ser administrado com outros medicamentos anti-inflamatórios (diclofenaco sódico, diclofenaco potássico, nimesulida).
Pacientes com presença de úlcera gastroduodenal não devem fazer deste medicamento.
A dipirona não deve ser administrada em pacientes com glaucoma de ângulo fechado (aumento da pressão dos olhos), nefrites (inflamação nos rins) crônicas, discrasias sanguíneas (alterações nas células do sangue), asma, infecções respiratórias crônicas e quadros clínicos de grave comprometimento cardiocirculatório, nestes casos o paciente pode desenvolver choque. Em indivíduos com deficiência de protrombina (fator de coagulação sanguínea), a dipirona pode agravar a tendência ao sangramento.
É contraindicado o uso da dipirona nos três primeiros meses de gravidez e nas últimas seis semanas da gravidez. Durante o período de lactação o uso está condicionado à absoluta necessidade e sob orientação médica. Em pacientes com distúrbios hematopoiéticos (formação de células do sangue), a dipirona somente deve ser administrada sob controle médico. Durante o tratamento pode-se observar uma coloração avermelhada na urina que desaparece com a descontinuação do tratamento, devido à excreção do ácido rubazônico, não tendo, portanto, nenhum significado toxicológico ou clínico.